segunda-feira, agosto 15

A reforma do banqueiro

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Cara porcina, peito inchado, ventre pançudo, dedos em garra, na fotografia o banqueiro é a caricatura de si mesmo. O lápis de George Grosz ficaria aquém para lhe fazer o retrato, todo ele a ressudar ganância, poder e vaidade, bufando que lhe ameaçam a reforma e os privilégios.
Reformas milionárias só as há nas sociedades corruptas e desiguais em extremo, onde proliferam os Mugabes de todo o tamanho.
Para infelicidade nossa, em mais de um aspecto Portugal não pode apontar o dedo ao Zimbabwe.