terça-feira, julho 3

"Açoriano Oriental"

Que ninguém olhe vesgo, ou me julgo emproado, mas é uma alegria ler um texto assim, depois de mais de cinquenta anos passados na assombrada ideia de que o que escrevia eram garrafas lançadas ao mar com esperança, mas se perdiam no fundo e nunca davam à costa ou chegavam à praia.